O TERCEIRO CROMO
Estava-mos
no Inverno de 2006/2007 e várias foram as ocasiões em que há muito
tempo e ao longo de meses, uma alma perdida passava no lugar de Chaves
durante a noite quer fizesse frio ou chuva e por volta das 23 h
cumprindo sempre o seu ritual.
Deslocando-se a pé de uma forma matreira tocava as campainhas e porteiros vídeo por onde passava.
Surpreendidos
e indignados os moradores interrogavam-se constantemente sobre o
maldito toque de campainha, sem nunca se chegar a conclusão alguma sobre
quem seria o atrevido que constantemente cumpria com formalidade e
rigor a sua praxe sem nunca ser descoberto.
